Questionar minhas criações enquanto profissional do mercado de comunicação é imprescindível. Há algum tempo falo sobre o abandono da ideia de influenciadores e o reforço em parcerias com creators. Influenciar todos influenciam, em maior ou menor escala, mas quem cria algo realmente inovador?
“Se ela dança, eu danço” talvez seja uma fórmula de uma internet saturada. Defender o que acredito respeita estruturas antigas e vislumbra o novo para abrir espaço para o diferente, o inusitado.
Trabalhar com fidelidade aos meus propósitos enquanto cidadão me faz alguém melhor e menos excludente. O que trago são provocações, nada escrito em pedra.
Estude enquanto eles ganham 100 mil pra postar 3 stories
— law and ódio (@LeiOdio) September 16, 2022
Quantos estão criando e quantos estão copiando?
Se eu tivesse as respostas, talvez estaria no palco, mas optei pelas coxias.
Vamos conversar sobre comunicação humana, diversa e inclusiva? Antigas receitas não geram novos resultados. Isto é um pouco do que aprendi ao longo de dez anos neste mercado.
Existe espaço para todos, mas todos existem nestes espaços?